quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
sangue, vômito, peitos e tripas em 3d
No filme, um grande lago é a maior atração da cidade. Um abalo sísmico abre uma fenda liberando piranhas pré-históricas (as originais) perto do grande evento turístico-comercial: uma festa que reúne a juventude transviada do momento, com muitas drogas, seios à mostra, música ruim e pau no cuzisses gratuitas, o de sempre. O fato é que em 15 minutos de filme, já temos uma vontade imensa de que o cardume faça sua parte e ajude no controle populacional da terra. O que acontecerá com maestria e absurdez em cenas hilárias com muito sangue, vômito e tripas em 3d. No meio disso temos o jovem Jake, que todo verão tem que ficar em casa cuidando dos irmãos mais novos, mas desta vez está empolgado como guia para uma equipe de filmes pornográficos. Ele é o herói que elegemos contra as piranhas...porque essas cretinas começam a comer alguém antes mesmo dos atores, minguando o plano do rapaz se envolver em alguma sacanagem certa e iminente.
Final da sessão, da poltrona de trás ouço: “Hahaha, valeu cada centavo!”. E eu não pude fazer outra coisa a não ser concordar com o cara. Eu me diverti litros com esta obra! Terem pagado meu ingresso e o grande nº de garotas de biquíni não tiveram nada a ver com isso. Um filme para quem curte um pânico generalizado e já está puto com os animais muito loucos da sessão da tarde.
"É, eu acho que agora já podemos escrever o memorando pedindo a interdição do lago."
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
"quer me fuder? me beija!"
O que acontece neste segundo episódio da saga de Roberto Nascimento é justamente o fim de tudo que ele acreditava. Após fortalecer o BOPE e praticamente exterminar a ação de traficantes, ele se vê às voltas com o surgimento de milícias – criadas da ação de policiais corruptos. De forma até mesmo didática, o filme mostra como se dá toda a origem do negócio até o fortalecimento com o envolvimento de figuras públicas: deputado, secretário de governo e etc – esse pessoal que na teoria deveria ajudar a sociedade. No maior clima “Inimigo do Estado”, Wagner Moura vai narrando o drama de seu personagem, que todos sabemos, tem convicções bem severas quanto a lidar com bandidos e afiliados – e não importa se eles são vítimas de uma sociedade excludente que não deu oportunidades ou playboys que tiveram tudo e agora lucram mais ainda com vidas alheias. É a visão de um cara que trabalha há 20 anos na polícia e sabe que está numa guerra. É o que guia o filme, é o que guiou o primeiro e levantou a bandeira de ser FASCISTA! Porra, eu nunca achei isso, nem você que não leva nada a sério... mas muita gente (que adora frescar e participar de discussões que não levam a nada e não ajudam ninguém) achou. Pelo menos no segundo filme temos um contraponto na figura de Diogo Fraga, o cara dos direitos humanos. Com suas ações e visão de mundo, ele tem uma participação essencial no desenrolar da história. No final das contas, a verdade é que cada um só está cumprindo o seu papel...e nenhum dos dois está contente em fazê-lo.
Nova versão de "quem disse que a boca é tua?!" = "Quem disse que o comando é teu?!".
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
pela cota de mulheres carecas
Um casal de cientistas bioquímicos consegue criar um novo ser através de um splicing (mistureba) de DNA’s de várias espécies: aves, répteis, mamíferos e etc. O bichinho vai muito bem, obrigado, e é capaz de produzir uma proteína supimpa para ser usada na indústria pecuária. “Nossa, imagina quantas doenças poderíamos curar e em quantas capas de revistas iríamos aparecer se criássemos um outro com DNA humano dessa vez, heim?” – idéia que surge na cabeça da mulher da relação. É claro que tal plano foi devidamente rechaçado pelo alto escalão da companhia científica, devido às pressões que poderiam sofrer da opinião pública, religiosa e a balbúrdia que ocorre com a descoberta de manipulação de DNA humano e pouco recheio no pastel.
Após ler o livro "As Moçoilas Gritam Ética", o cientista cede ao desejo da esposa, com a condição de gerar o embrião apenas para saber se eles são capazes de fazê-lo, tá beleza? Daí eles passarão o resto do filme que nem aqueles pedreiros que você contratou para uma obra na sua casa: competindo quem consegue fazer mais merda!
A premissa manjada de monstro criado pelo homem que foge do laboratório e sai matando todo mundo por aí cai cedo por terra. Logo o filme explora o drama da personagem de DREN, a criatura, que provavelmente sofrerá do mal que assola todos os únicos de uma espécie, os excluídos, como Rocky Dennis e o monstro de Frankenstein. No início, o filme lembra A Experiência (1995), aquele que pegam DNA alienígena e criam uma gostosa! Você pode pensar que se Natasha Henstridge, loira, alta, estrangeira, teve dificuldades para conseguir descabelar o palhaço no outro filme... o que será de Dren, com rabo, joelhos ao contrário e careca?! Pois é, mas há uma corrente filosófica que diz que "pornografia é igual informática: é preciso estar se atualizando sempre!" (Loro da Doca).
Os efeitos especiais são da melhor qualidade e os atores idem: Adrien Brody (de pianista raquítico que passa um filme inteiro se escondendo de nazistas até virar mercenário que enfrenta sem camisa o Predador), Sarah Polley (talentosa atriz/diretora relembrando horas de tensão como em Madrugada dos Mortos) e Delphine Chanéac (alterada geneticamente, sinistra, inocente e perigosa). E aí, afim de um drama-horror-science-fiction-erotic-triller? Vá de Splice! É um prato cheio para quem gosta dos filmes do David Cronenberg e Paul Verhoeven.
Eu heim, me erra bonito, tá!
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
revista kamikaze #1
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
nintendo underworld
#1 - Sobre trabalhar com arte/ilustração:
“...trabalho com ilustração e arte desde os 4 anos de idade. Tempos difíceis aqueles em que eu não ganhava dinheiro com isso. Ou seja, de lá pra cá, nada mudou, inclusive os desenhos. Ganhei até mais dinheiro com uma banda de rock do que com isso. Mas hoje posso atribuir à preguiça e falta de ter nascido com a função de capitalizar as coisas no cérebro, só pode!.”
Power Blade (Natsume,1991) – Era um agente chamado NOVA, que enfrentava mais uma dessas megacorporações que querem dominar o mundo. Ele era a cara do Terminator (Arnold). O detalhe é que o moço preferia lutar contra robôs fortemente armados e outros inimigos perigosos apenas com um BUMERANGUE, sabe-se lá por que cargas d’água! (vai ver ele era australiano). Teve mais o Power Blade 2, e só.
#2 - Sobre de onde vem a inspiração:
“Das pessoas, do cotidiano mesmo. Uma vez eu li em algum lugar que o humor é uma visão de mundo, acho que é por aí mesmo. Não me considero um grande desenhista, é só o meu processo criativo para contar histórias. E sai mais barato que fazer cinema, por exemplo. No momento eu penso mais em historietas/idéias curtas, tiras. O blog é o meu caderno de rascunhos onde eu faço as experiências, com textos, montagens e desenhos. Acho que o que mais me acendeu a idéia de publicar quadrinhos na net foi ter entrado em contato com o trabalho do Allan Sieber e do Benett - grandes cartunistas deste meu país varonil.”
Castlevania Jr. (Konami, 1990) – Só foi lançado no Japão. O nome “Castlevania” é usado no título, mas pouco tem a ver. Acho que ele veio numa leva de jogos de paródia. Eu lembro de ter locado várias vezes esse joguinho. Eu gostava das canções e do traço bem cartoon. Jogamos com um vampirinho (alguns dizem ser o Alucard criança) que luta contra inimigos curiosos, como a estátua da liberdade e um fantasma-nazista-cu clux clã (eu heim!). Bom jogo!
#3 - Por que escolheu esses games em específico para fazer um desenho?
“Sabe aquelas histórias alternativas da Marvel em que o Wolverine enfrenta o Conan ou algo do tipo? Pois é, eu penso que em algum dos universos paralelos, Mario Bros, Mega Man, Zelda e Metroid foram esquecidos, tiveram uma única aventura cada. No lugar deles, outros jogos da era 8 bits despontaram e fizeram grande sucesso até hoje, com versões para Snes, Game Cube e Wii. Eu pensei em três que entraram na história do videogame, hoje lembrados por poucos: Kid Dracula, Power Blade e Yo Noid!
O único console da Nintendo que tive foi o Top Game, da era 8 bits. Estes foram alguns dos jogos que mais me diverti na época. Apesar da idéia de que eles tivessem uma sobrevida nestes consoles mais novos, fiz uns desenhos representativos com o meu traço mesmo, bem 8 bits. Hahaha!”.
Yo! Noid (Capcom, 1990) – Eu não sei até hoje o que era esse personagem. Parecia um cara vestido de coelho (um animador de festas infantis, de repente) que usava como arma um IOIÔ. Parece que eu simpatizo com heróis de armas não-convencionais. Sei que o jogo na verdade era uma versão americana feita para promover a rede de pizzarias "Domino's Pizza". Acho que ele fez sucesso na época, mas ficou no passado, como muitos.
--- Sites ---
http://killtheboss.wordpress.com (blog do Flávio Croffi).
Além de serem encontrados facilmente na net e rodados por emuladores, você pode jogar esses games online aqui: www.iplay.com.br
É isso, você visitante que quiser compartilhar conosco jogos que marcaram sua vida, fique à vontade nos comentários. =)
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
matheus aguilar
Após uma longa temporada no município de Capitão Poço (onde aperfeiçoou suas habilidades ilustrativas com o próprio herói), ele está de volta para dominar o mundo - diretamente de nossa cidade natal. E eu não pouparei esforços para ajudá-lo, pois já estou escalado para o elenco de seu projeto secreto (mais informações em breve). Fico feliz d’ele ser meu conterrâneo. As cores, o traço e a sensibilidade desse jovem com a metade da minha idade você encontra aqui:
Antigamente ele atendia também aqui:
Nota: Na verdade, eu só falei bem dele para parecer um cara legal e ser convidado pra jogar Xbox 360. o
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
último adeus
Jeff Buckley - Last Goodbye
... Did you say, "No, this can't happen to me"?
And did you rush to the phone to call?
Was there a voice unkind in the back of your mind saying,
"Maybe, you didn't know him at all,
you didn't know him at all,
oh, you didn't know"?
Well, the bells out in the church tower chime,
Burning clues into this heart of mine.
Thinking so hard on her soft eyes, and the memories
Offer signs that it's over, it's over.
Clipe de Last Goodbye. A versão da Scarlett Johansson também é boa.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
super hero squad marvel - o retorno
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
ufa, ainda bem que é o último!
O cartaz do estilo: "Melhor filme de terror de todos os tempo epic win ever!". Malditos cartazes, e olha que eu só o vi depois de ter assistido ao filme!
Sabe aquelas continuações que destroem tudo o que o 1º filme foi um dia? Pois é, The Last Exorcism consegue fazer isso num único filme. Porque a história é até boa:
Pastor tem sua fé abalada após ler num jornal a morte de um garoto por pessoas que tentavam exorcizá-lo. Hoje ele faz seus ritos porque aprendeu a evangelizar desde cedo e tem família pra cuidar, mas sem saber se realmente ainda acredita em Deus. Então, ele vai pregando a palavra em sua igreja e fazendo exorcismos – que não passam de um teatro de charlatanismo cujo objetivo é curar as pessoas, já que elas realmente acreditam que estão sob influencia de algum demônio. Para deixar para a posteridade que essas possessões demoníacas são apenas fruto de problemas psicológicos + crenças medievais da população, ele chama uma equipe para gravar seu próximo exorcismo (um cameraman e uma assistente). Sim, outro filme de câmera subjetiva...e cada vez mais eu percebo que a função desses filmes é apenas mostrar o quanto REC é bom!
É até bacana descobrir aos poucos os truques do pastor e a atuação da atriz em algumas partes, como as da calistenia demoníaca, alongamento extreme ou seja lá que porra for aquilo, sem efeitos especiais...mas acaba aí, e isso já e dar muito crédito a este misto superficial de O Exorcista (há uma leve impressão de putaria, que de tão leve chega a ser constrangedora) + O Exorcismo de Emily Rose (acho que usaram o mesmo celeiro) + A Bruxa de Blair ( ah, vai tomar no c*!).
De resto: O filme sacaneia geral com a nossa cara o tempo todo, que esperamos sempre por uma coisa realmente assustadora (e isso significa, que aconteça alguma coisa, qualquer coisa!) ou que ainda há esperança de que uma reviravolta salve tudo – insisti nisso até o momento em que o pastor Cotton Marcus tem a excelente idéia de visitar o rapaz que trabalha num Café na beira da estrada. Anote aí. É o momento em que você deve sair do cinema ou parar de assistir (já que infelizmente começou). Até o clichê de homem de Deus que se mete numa encrenca daquelas para recuperar a sua fé seria melhor do que sermos postos à prova num final inacreditável de tão ruim! O pior é que não acredito que tenham feito aquilo de pura sacanagem, mas sim, porque acharam que era um final dos bons mesmo!
Lembrei dos finais de "Em Busca do Cálice Sagrado" e "Dead or Alive". No filme do Monthy Phyton, os cavaleiros do rei Arthur são presos pela polícia, com direito a viatura e tudo, um absurdo e um dos mais hilários términos de filme porraloka que já vi. No outro, Dead or Alive é um filme de máfia japonesa até que no final... Takashi Miike (diretor) faz um duelo em que um cara tira uma BAZUCA (acho que do rabo) e o outro dá um HADOUKEN! Se você não viu esses filmes, não leia o que eu escrevi acima. \o/
É, depois de O Último Exorcismo, percebi que até para TROLLAR o próprio filme é preciso talento – coisa que essa produção só tem em ganhar dinheiro.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
capitão planeta sem coração
Para resumir: Katara, a waterbender, é a única atuação convincente do filme; O povo do fogo usa brilho no cabelo e são todos parentes do diretor; As lutas corporais não possuem impacto visual ou real...e as elementais não ficam atrás; Eu quase dormi em algumas partes, como nas visitas ao dragão; E para terminar: eles poderiam ter chamado o filho do Jet Li, poderiam ter chamado até o Jaden Smith ou qualquer moleque que soubesse o mínimo de artes marcias para fazer Aang (o avatar)... então, alguém pode me explicar por que pegaram a menina do "Escola de Rock" e rasparam a cabeça dela?
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
a soma de todos os sustos
A história inédita (até então) dos amigos cujo modelo de diversão era se meter numa cabana isolada no meio do mato durante o fim de semana era o suficiente pra mim. Eu não sabia de mais nada, no máximo que eles sofreriam alguma ameaça das bens comuns e fantásticas plausíveis: um lobisomen, um vampiro, até mesmo um alienígena. Eu estava longe de cogitar alguma coisa demoníaca, porque meu irmão apresentou-me o filme pelo outro nome que é conhecido "Uma Noite Alucinante". Logo os jovens da história encontram um material de um antropólogo, que num dia de grande tédio passou a se dedicar a traduções do Necronomicon, o livro dos mortos – que reúne toda sorte de rituais macabro-satânicos. Só que até aí...isso tava muito barato.
Naquele noite eu levaria o maior susto da minha vida ao mesmo tempo em que meu irmão assinaria sua carteirinha do clube dos grandissíssimos filhos da puta! No meio das coisas do cientista, havia um gravador e uma fita que os jovens passaram a ouvir por curiosidade. Nela, ele profere em língua desconhecida o manual de instruções para se evocar os demonho. Ao termino da leitura, Raimi orienta marotamente a câmera atrás de uma das garotas enquanto meu irmão se prepara para me atacar...dando um grito maldito no exato momento em que a moça se vira completamente possessa e visão dos infernos!
O espírito da coisa!
ME FODI TERALITROS! Meu coração já tinha se desintegrado de tantos “tump-tumps” antes mesmo d’eu descobrir as traquinagens que viriam logo mais : árvores estupradoras, o espírito infantil que baixa na namorada de Ash (isso é sinistro pra mim até hoje) e outras cenas marcantes, como a garota presa no porão - que inspirou o clipe de Everlong do Foo Fighters. Sem contar que se você já achava legal que a única maneira de salvar seu amigo que virou zumbi era lhe estourando os miolos, vai adorar livrá-lo do fardo de ser possuído por uma entidade demoníaca: é só esquartejá-lo! Quanto mais pedaços, é mais garantido.
Eu acho que tirar demônio do corpo por esquartejamento é um método que os pastores das igrejas (que tomaram lugar dos cinemas) deveriam experimentar de vez em quando em seus cultos. O que até justificaria aquela gritaria toda.
Uma cena que me deu muito gosto de não ter porão na minha casa!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
"Black Death" (2010), de Christopher Smith
Eis que Boromir, antes de se juntar a Frodo, chega ao mosteiro com uns malencarados! Eles estão numa missão divina para encontrar um vilarejo que não é afetado pela doença, e para isso, precisam da ajuda de um monge que seja a última palavra no quesito credibilidade com Deus. E nós já sabemos quem eles vão levar, não sabemos? Entre ficar rezando e morrer pela peste ou ir embora com a possibilidade de comer alguém, qual opção você escolheria? Já é! Mesmo que essa história de vila sagrada fosse só um lero-lero para lhe levar de laranja numa viagem ao inferno. Hohoohohohohohoh <-- risada macabra.
Boromir cria sua própria sociedade do anel mal lavado, bem mais realista e pestilenta!
SPOILER: Um aviso de spoiler contém coisas que eu não quero contar pra quem não viu o filme! Não leia, é sério. Tenho um amigo que lê esta parte mesmo sem ter visto o filme...e quem fica puto sou eu, não ele. Porra, Anderson, dá um tempo!
Ora vamos, nós sabemos que esse polvo medieval era muito exagerado e radical! Eles só estavam num vilarejo, recepcionados pela Camila Morgado e outras garotas todas se querendo, que não sabiam a letra do pai nosso. Se tivessem sido um pouco mais razoáveis, enfim... Acho que pior do que ter matado a própria amada, foi ouvir a explicação da Necromante: “Ela não estava morta, foram apenas dorgas, mano!” Hahaha.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
"O Cavaleiro" (The Horseman) 2008, de Steven Kastrissios
"Ele não pode trazer sua filha de volta...mas ele pode mandar seus assassinos pro INFERNO". Bem badass motherfucker, heim?
Não deve existir tantos filmes de vingança quanto os de amor, mas que eles são uma porrada, isso são (normalmente nos dois sentidos). Neste uns caras estupram, drogam, matam e gravam um filme pornô com uma garota maluquete (pode alterar a ordem das ações). O pai da moça, um cristão de 44 anos, resolve amassar, lanhar, estropiar, desconjuntar, barbarizar qualquer indivíduo que tenha algum envolvimento nas gravações do filme que culminou na morte da pequena - dos produtores ao cara que se masturbou achando tudo dugarai véi!
Enquanto ele vai encontrado os rapazes, o máximo que acontece de história é ele tentar forçar uma amizade com uma menina que pede carona e parece quase tão perdida quanto a filha antes de partir. O resto, só a porrada nua e crua, que de exagerada, cansa e por incrível que pareça, deixa umas seqüências bem chatas. No cartaz diz que "Get Carter (O Vingador do Michael Caine) encontra Old Boy (vai ver só porque ele também tem um martelo )"... mas eu diria que “Busca Implacável” encontra “O Albergue”.
Que ele não foi nenhum exemplo de pai exemplar dá para saber desde o início, mas tudo bem, porque em The Horseman todos os câmeras, atores e demais profissionais da pornografia são malfeitores sádicos e assassinos. O pai vingativo enfia um anzol no pênis de um cara desacordado. Quando o caboco acorda e checa a situação em que se encontra, a primeira coisa que fala é: "VOCÊ É UM HOMEM MORTO, CARA!". Dá um tempo! Que espécie de ator pornô é esse? Onde foram parar meus heróis da juventude?!
Um filme aconselhado para quem gosta de porrada seca, porrada molhada, torturas em geral e acredita que a vingança é plena, não mata a alma e nem a envenena.
“Ah, então você é o cara que fazia o café no set de filmagem, é? Beleza, contigo vou usar só as bolas tailandesas!