Fazer um T.C.C (tratado casual das coisas) em Comunicação já começa ser uma grande viagem pela variedade de assuntos que se pode escolher, afinal, quase tudo é comunicação: eu poderia escrever um do tipo “A influência destrutiva da expressão ‘alváite’ entre os meninos que enpinam pipas na grande Belém”; “Textos literários astecas sobre a égide frankfurtiana” ou “A influência da cultura mexicana dos mariachi na Iugoslávia”(este existe, Fausto Suzuki ia fazer este).
Eu estava relendo meu tcc outro dia, fruto da parceria com Anderson Araújo, e fiquei pensando..."Como é que eles nos deram a nota máxima, com congratulações absolutas e tudo mais? Só faltaram dizer que o t.c.c era dugaraio, provavelmente diriam se não fossem doutores e não tivessem que dar exemplos e um nome a zelar.” Devo salientar que nossos métodos de escrever TCC’s não dista muito da escrita e do espírito do tempo de nossos respectivos blog.
Algumas pessoas que leram depois me perguntaram:
- E podia escrever um tcc assim deste jeito?
- Ora, nunca tínhamos escrito um tcc antes, como iríamos saber?
E no final das contas, nosso tema foi direcionado totalmente ao curso de comunicação/jornalismo da universidade. Foi mais ou menos um apanhado geral do que os alunos do último ano acharam sobre o curso de jornalismo que fizeram – além de valores e referências que os levaram a escolhê-lo e sobre o ser jornalista. Um trabalho baseado em mais de 20 horas de entrevistas com os próprios alunos e metodologias nada ortodoxas (nem sei o que isso significa, mas sempre quis usar esta expressão num texto).
No texto, além dos agradecimentos formais, inclusive ao nosso orientador, que endossou este tema polêmico, apresentamos agradecimentos alternativos...
Eu estava relendo meu tcc outro dia, fruto da parceria com Anderson Araújo, e fiquei pensando..."Como é que eles nos deram a nota máxima, com congratulações absolutas e tudo mais? Só faltaram dizer que o t.c.c era dugaraio, provavelmente diriam se não fossem doutores e não tivessem que dar exemplos e um nome a zelar.” Devo salientar que nossos métodos de escrever TCC’s não dista muito da escrita e do espírito do tempo de nossos respectivos blog.
Algumas pessoas que leram depois me perguntaram:
- E podia escrever um tcc assim deste jeito?
- Ora, nunca tínhamos escrito um tcc antes, como iríamos saber?
E no final das contas, nosso tema foi direcionado totalmente ao curso de comunicação/jornalismo da universidade. Foi mais ou menos um apanhado geral do que os alunos do último ano acharam sobre o curso de jornalismo que fizeram – além de valores e referências que os levaram a escolhê-lo e sobre o ser jornalista. Um trabalho baseado em mais de 20 horas de entrevistas com os próprios alunos e metodologias nada ortodoxas (nem sei o que isso significa, mas sempre quis usar esta expressão num texto).
No texto, além dos agradecimentos formais, inclusive ao nosso orientador, que endossou este tema polêmico, apresentamos agradecimentos alternativos...
7 comentários:
No meu tcc teve agradecimento aos garçons dos meus bares preferidos, o Copo Sujo incluso.
mudou o baner, garaainlhion. haaahah gostei. só o milho.
rapaz, se a gente colocasse um titulo mais chamativo nesse TCC tipo "Putarias, sacanagens e outras anedotas e mentiras do curso de Comunicação" talvez desse pra publicar e vender como livro de piadas.
rapaz, também tem muito lirismo nesse trabalho. Será que foi feito pelo Lirinha também?
"Será que foi feito pelo Lirinha também?".
essas tuas piadas estão cada vez melhores. A Helem é compatriota dos agradecimentos alternativos em tccs também. Qualquer dia vamos dar uma pesquisada nos tccs lá do departamento para ver quem aderiu a essa prática. :D
Bem, não entendo nada de comunicação, mas suspeito que no mínimo haja sido pelo bom humor, ehehehehhehehehehh. Parabéns pelo blog
"não entendo nada de comunicação". melhor ainda. muitos comunicólogos entendidos no assunto são um chute no meu saco com os dois pés. gracias pela visita, antihero. avise aos outros que estamos distribuindo waffers por aqui. (:
Caralho, vcs fizeram isso mesmo? Tô gargalhando muito alto imaginando as caras dos doutores lendo os agradecimentos (se é que leram).
Leram sim. Inclusive, Rosaly disse que não conseguia parar de ler o trabalho. "Não leio um clássico desses desde o velho e o mar de Hemingway", disse.
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