Moça,
eu não sei você, mas eu faço parte da trupe em que Evil Dead (1981) está no
coração. Faz parte da nossa história de vida, formação de caráter e achar uma
delícia mergulhar o pão com manteiga no café com leite.
“Completamente
desnecessário”
é um clichê que podemos usar sobre esses
remakes/continuações/prequels/homenagens (chamem como quiser) de qualquer filme.
Posso citar uma dúzia de exemplos entre bons e ruins, mas e daí? Como diria
Fábio Nóvoa (Radar Trash), todos vão sofrer o mal da comparação com o filme
original. Então, vamos lá, A Morte do
Demônio (2013) está no balaio dos que eu achei bons mesmo!
Como
todos sabem, o filme original é praticamente o precursor do estilo “cabana na floresta com jovens se fudendo de
forma não prazerosa”. Afinal, ir para uma cabana velha no meio do nada era
o suprassumo da diversão antigamente. No remake eles mudaram a motivação do
grupo (a reunião é pra afastar um deles das drogas) além de outros pequenos
detalhes pra tornar o filme mais atual e crível, exceto o fator possessão
demoníaca, que sempre acontece nas melhores famílias e nunca sai de moda.
Você,
garotinho(a) juvenil que não viu o de 1981 até agora, seja porque tem aversão a
filmes que você considera velhos mas
inexplicavelmente usa óculos de aros grossos da sua avó - ou não viu por
qualquer outro motivo como falta de oportunidade - veja primeiro essa versão de 2013. Creio que
aproveitará muito mais esse Evil Dead, que recebeu a tarjeta para maiores de 18
anos nos cinemas - algo que pensei estar
extinto.
Isso
mesmo, acabou o texto sem mencionar Sam Raimi, assinaturas, homenagens,
pós-créditos e blá-blá-todo mundo falou disso-blá-blá-blá.
Um post sobre o original AQUI.
1 comentário:
Nazareno, sempre fico adiando para assistir a esse filme, mas acho que agora não vai ter outro jeito, você praticamente me obrigou.
Saudades de escrever minhas bobogens, mas ultimamente minha produção tá em ZERO.
Xero,
Nega
:*
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