segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

metamorfose

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

shuriken

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

estrogonofe

Strong on Off, da série: trocadilhos inesperados. Proferido por @samarelgrably

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

companheiro

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

domingo, 2 de outubro de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

As arvres somos nozes das vida

De uns tempos para cá eu decidi parar de ver os trailers dos filmes. O fato é muito simples: eles contam toda a porra do filme! Virou um processo semelhante aos resumos das novelas, que saem no jornal com uma semana de antecedência à apresentação dos capítulos. Em mais um dos grandes mistérios da humanidade, como você pedir ao sorveteiro um sorvete de 1 bola e ele colocar sempre duas, incrivelmente as meninas ficam com mais vontade de ver depois de ler o bendito resumo/spoiler. Se você um dia nasceu menino e hoje faz isso também, desculpe pela falta de inclusão.

Eu criei uma teoria assim que vi o trailer de A Árvore da Vida (2011), de Terrence Malick. “Nossa, não mostra nada sobre o filme. Não conta a história. Acho que é um bom filme. A gente sabe que um filme é bom quando o seu trailer não conta o filme. Inclusive a partir de hoje, todo filme cujo trailer não dá spoiler ganha o Oscar!” Teoria do Trailer, P. Naz (2011).





Não foi por falta de aviso. Eu já adorei filmes que muita gente (tipo, todo mundo) não gostou, mas nessas experiências de não se influenciar por opiniões alheias, uma hora temos que pagar pela nossa ousadia. Vou citar dois pontos que podem ser usados por quem se dispor a defender a obra : 1) O filme tem cenas bonitas : Sim, tem cenas bonitas, como tem cenas bonitas algum videoclipe do Coldplay. 2) Acho importante essa liberdade criativa do diretor: Lógico, por isso existem filmes muito fodas no mundo, o que não é o caso deste.

Eu soube que uma vez Terrence Malick viu-se com uma penca de atores e narrações que foram todas descartadas de um filme, um material com mais de 6 horas das quais ele teve que extrair os 170 minutos importantes que deram origem ao resultado final chamado de Além da Linha Vermelha (1998). Acho que ele fez o mesmo com A Árvore da Vida, só que ao contrário. Malick pegou todos os trechos que poderiam ser importantes para a história e substituiu por nebulosas, imagens disformes, figuras coloridas e national geographic. Aliás, se você quer realmente algum argumento válido para defender o filme, este é o melhor: “Mermão, é um filme sobre a relação entre pai e filho e entre os três filhos do mesmo pai e tals...e tem uns DINOSSAUROS, que não são parentes, saca? Muito louco, cara!”.

Com The Tree of Life eu aprendi três coisas: 1) Terrence Malick deve ser um cara muito gente boa para Brad Pitt e Sean Penn aceitarem fazer este fillme. 2) Minha Teoria do Trailer caiu por terra no momento em que não considerou o caso de: Quando o trailer não contar nada do filme ser exatamente o que é o filme. 3) Seria melhor ter ido ver o filme do Pelé.

"-Só vim aqui pra lembrar que você não é caveira, você é moleque!"

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

#140 trechos de filmes [61 a 65]

Dando uma passada nos capítulos anteriores descobri que vários vídeos do youtube que coloquei por aqui não estão mais no ar. Qui puxa, alguns deram trabalho para localizar. Vamos nessa, que se você curtir o trecho, melhor mesmo é ver o filme inteiro.

Notas: 1) Coloco no blog 5 trechos por post. 2) Colocarei só trechos de filmes que eu vi. 3) Os filmes não precisam ser bons ou conhecidos. 4) A parte do trecho em destaque que lembro e que antes saía no twitter vai estar em azul negrito aqui. 5) Os trechos não precisam ser perfeitos. Pode ter variações, por eu ter visto legendado, dublado ou minha memória falhar. Mas que a idéia confira. 6) Tentarei colocar vídeos dos filmes (ou imagem, cartaz) se possível do trecho em questão (o que é difícil), ou trailer, ou outra cena, o que encontrar. 7) Se der, eu explico o motivo da escolha e representatividade do trecho. É isso.

Outros tantos agora de 61 a 65 ...

[61/140] "Você é uma doença e eu sou a cura.” Cobra (1986), de George P. Cosmatos.


Além de 2 personagens clássicos - Rambo e Rocky - Sylvester Stallone nos brindou com uma figura de um filme só que parece ser o arquétipo do protagonista fodão dos filmes de ação dos anos 80. Estou falando de nada mais nada menos que Marion Cobretti, O COBRA. Ainda que esqueçamos de todo o filme imediatamente após a sessão, suas frases de efeito vão ecoar para sempre em nossas memórias. Certeza do Cobra em 3:17.




[62/140] "Se alguma coisa acontecer comigo, meus companheiros vão te encontrar. É 100% de certeza." Sympathy for Mr. Vengeance (2002), de Park Chan Wook.


Este é aquele conto amargo e ingrato que não é pra qualquer um. Se você precisa locar um DVD de uma coisa totalmente anti “filme pra toda família”, Park Chan Wook é uma ótima escolha. Este é o 1º capítulo da trilogia da vingança do diretor, que tem em Old Boy (2003) o filme mais conhecido e grande expoente sul-coreano. Eu não pretendo lhe contar nada sobre o Mr. Vengeance, mas saiba que vai doer... Vou evitar cenas que trazem spoilers, então vai uma imagem aleatória para ilustrar.




[63/140] "- Chefe, você não entende as mulheres. Você não pode abrir à força as pétalas de uma flor . Quando a flor estiver preparada, ela abrirá as pétalas pra você. / - E quando você acha que Carmem vai abrir sua flor para você? / - Hoje à noite...senão eu vou matá-la!”.  
Três Amigos! (1986), de John Landis.


Esse filme tem vários trechos supimpas, como do arbusto cantante e do espadachim invisível, mas o diálogo entre Jefe e El Guapo (descrito) é merecedor de um Oscar. Lembra quando o João Kleber falava “Você quer rir, mas quer rir muito?” sempre antes do quadro de pegadinhas (todas armadas), pois é. Eu não sei o que você acha dos Três Amigos, mas vou colocar abaixo para mim um dos trechos mais engraçados do cinema. 





[64/140] “EI, CHONGO!”. Detroit Rock City (1999), de Adam Rifkim. 

"Gente que viaja pra ver show e depois fica postando as fotos nas redes sociais." Resolvi aderir ao movimento só para frescar, convencido por amigos com argumentos bem simples de viver a vida e curtir os momentos. Na leva dos filmes legais de 1999, Detroit Rock City nos leva a 1978, numa viagem de carro de uma cidade a outra para ver o show do KISS – o que desconfio ser finalmente algo digno da expressão DUGARAI, VÉI! No trecho, a lembrança de ter cuidado com garotinhos e seus irmãos mais velhos! 0:33.



[65/140] “Engraçado, é a primeira vez que vejo lixo comendo lixo!”. Superman 2 (1980), de Richard Lester.


É o filme do homem de aço que mais assisti. Acaba sendo o meu preferido porque ele enfrenta um trio que, apesar de fazer cosplay dos Bee Gees, é um adversário à altura do herói. O trecho foi lembrado pelo ululante Loro da Doca e repetido diversas vezes como um meme interno nas horas mais inesperadas. Aqui a moçada percebe o quanto Clark Kent é um pamonha, que só consegue encarar o arruaceiro quando recebe de volta seus poderes de kriptoniano.  A dublagem é clássica e nostálgica em 0:19 (aqui). Abaixo o trecho que permitiu incorporar o vídeo em homenagem a descida das cataratas no barril.


quinta-feira, 21 de julho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

apenas um dia na escola


Veja mais quadrinhos de outros autores na http://revistakamikaze.blogspot.com

sexta-feira, 24 de junho de 2011

hardcore gamer

quarta-feira, 22 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

só vim dar uma palestra

Todos os meus desenhos que saíram na 2º edição da Revista Kamikaze tem algo a ver com o caso do "Atirador de Realengo". São charges e quadrinhos que provavelmente não sairiam em jornal algum. Não é uma questão de querer brincar com o acontecido, aliás, creio que isso nem seja possível... São apenas idéias que pensei sobre tudo e como a mídia se comporta diante dessas tragédias. Enfim, logo postarei os três restantes.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

revista kamikaze nº 2

Saiu a 2º edição. Desta vez o tema é sobre guerras, destruição, intolerância e churros. Uma palva de salmas para todos os participantes e em especial ao Matheus Aguiar, que reune os quadrinhistas e dá vida a este supimpa projeto virtual. Em breve vou colocar aqui os meus desenhos que saíram por lá. Por ora, vai clicando na revista abaixo, que como diria Coxinha, ficou só o milho!

o que café tem a ver com isso?

“Acho que não dou para o funcionalismo público. Nem gosto de café.”

Após escrever tal disparate no twitter, percebi umas reações que descambam para um conhecido lugar comum: “ninguém trabalha no funcionalismo público!”. Um pensamento dominante em nosso País, que não poderia ser diferente devido aos anos de péssimos serviços prestados, funcionários fantasmas e toda sorte de tramóias de arrecadação ilícita de dinheiro público, que você encontrará no jornal mais próximo. Nas minhas experiências de ter tido o Governo como patrão, posso dizer que não é bem assim...pelo menos em relação a falta de trabalho.


 
- "Funcionário Público não trabalha." ERRADO.

Mermão, dependendo da sua função você pode trabalhar e muito que nem um jumento de carga! Digamos que o serviço público seja que nem aquele seminário de apresentação que rolava na escola, em que num grupo de 6 alunos, só 2 faziam o trabalho e o resto só assinava o nome. E se você for confiável e eficiente, logo vai estar recebendo mais trabalho na firma – sem falar que ninguém vai querer abrir mão de você.

É claro que em algum momento você pode fazer parte dos 4 alunos que só assinavam o nome, mas isso varia de fatores que vão desde a sua preguiça pessoal a atravancas causadas por outros setores, diretorias, descaso político e o pior de todos: ter ficado puto quando perceber que você está trabalhando enquanto uma galera está coçando ou fazendo alguma merda.

Essa piada do funcionalismo público e café me ocorreu numa época em que o fornecedor do suprimento atrasou a entrega. Eu ficava rindo enquanto as pessoas se matavam, traziam de casa, reclamavam pra cacete da ausência do cafezinho. “Esta empresa está cada vez pior, agora a gente não tem nem mais cafezinho!”. Tsc,tsc,tsc. Se eu fosse presidente do país, baixaria um decreto impedindo qualquer tipo de licitação para fornecimento de café  e substituiria todo o estoque dos orgãos por groselha, só de sacanagem! E olha que eu nem gosto de groselha.
Outra tuitada em resposta mencionou se além de café, eu não gostava também de dinheiro fácil? Putz, e desde quando é fácil passar num concurso público?! No meu caso foi o único lugar em que consegui arranjar empregos, já estava cansado e sincero demais para continuar participando de entrevistas e suas dinâmicas de grupo vexatórias – com profissionais contratados para dizer se você presta ou não para tal empresa. “Se eu fosse um animal, eu seria uma águia...porque um jornalista precisa ter garra e visão...”. Ah, tá beleza! A verdade é que a única vantagem que encontrei  na prática foi ter (quase sempre) os fins de semana livres. Então, estou passeando, batendo aquele fliper, pegando um cineminha enquanto caboco tá no plantão de domingo do caderno de polícia. Ah, tá beleza!(2).


Uma vez lendo o blog do Kid, um brasileiro que mora no Canadá, ele dizia que a única diferença entre o Canadá e nosso país é que lá os serviços públicos funcionam. Ou seja, quase nada...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

# 140 trechos de filmes (de 56 a 60)

Retornando mais rápido do que pensava com essas postagens! Na verdade, tenho vários trechos selecionados há muito, só me falta encontrá-los na internet e escrever alguma besteira sobre a sua importância inexistente na história do cinema. Enfim, continuemos...

Notas: 1) Coloco no blog 5 trechos por post. 2) Colocarei só trechos de filmes que eu vi. 3) Os filmes não precisam ser bons ou conhecidos. 4) A parte do trecho em destaque que lembro e que antes saía no twitter vai estar em azul negrito aqui. 5) Os trechos não precisam ser perfeitos. Pode ter variações, por eu ter visto legendado, dublado ou minha memória falhar. Mas que a idéia confira. 6) Tentarei colocar vídeos dos filmes (ou imagem, cartaz) se possível do trecho em questão (o que é difícil), ou trailer, ou outra cena, o que encontrar. 7) Se der, eu explico o motivo da escolha e representatividade do trecho. É isso.

Outras elucubrações de 56 a 60 ...

[56/140] "O homem forte se defende sozinho. O homem mais forte defende os outros”. O Segredo dos Animais / Barnyard (2006), de Steve Oedekerk.

A alegoria das responsabilidades. O jovem boi (ou seria vaca?) Ottis só queria saber de festinhas e curtição até o dia em que precisa ser responsável pela segurança dos outros animais da fazenda, que é constantemente visada por Coiotes. O trecho são palavras de seu pai, o boi Ben, um grande exemplo para todos e considerado deveras foda na região. Deixo aqui Ben (voz de Sam Elliot) e seu violão, nesta bela interpretação bovina de I Won’t Back Down.





[57/140] "Um schuberry...e um bem bonito...e que não seja muito caro." Monty Phyton em busca do Cálice Sagrado (1975), de Terry Gilliam e Terry Jones. Roteiro: Monty Phyton.

Uma das mulheres mais bonitas que conheci na vida não gosta de Monty Phyton. Como dizem por aí, ninguém é perfeito! Já eu...me espoco de rir por causa desses putos! Esse diálogo entre Os Cavaleiros do Rei Arthur e os temíveis Cavaleiros que Dizem Ni é só uma pequena porcentagem das absurdidades encontradas nas sketches desses ingleses. Neste vídeo legendado, "schuberry" é dado como arbusto. Mas há uma dublagem brasileira em que o Cavaleiro pede “um chubérri”, o que acaba sendo mais engraçado por não termos idéia do que seja isso. Então, sempre que alguém me pergunta algo do tipo “E aí, o que tu queres ganhar de aniversário?”, vocês já sabem o que irei responder em 01:45.




[58/140] "- Pra que serve isso? / - É uma luz azul. / - O que ela faz? / - Fica azul”. Rambo III (1988), de Peter Macdonald. Roteiro: David Morell, Sylvester Stallone e Sheldon Lettich.

Meu amigo Aníbal Bastos lembrou deste trecho no filme em que John Rambo viaja ao Afeganistão para treinar a galera de Osama Bin Laden, que estava metida numa senhora encrenca com os russos. O mesmo filme da cena clássica em que o rapaz atira sua flecha explosiva contra um helicóptero de guerra (que muitos reviveram no game para Mega Drive). Então, Stallone resolve conferir seu equipamento bélico junto de um curioso anfitrião...e prova que até Rambo não é capaz de resistir a uma boa tirada! !




[59/140] “E é assim que morre a democracia: com um grande aplauso”. Star Wars. Episódio III - A Vingança dos Sith. (2005), de George Lucas. 

Esta outra dica veio também do Aníbal, o cara que possui mais quantidade de midichlorians no couro que conheço. É o momento em que Chanceler Palpetine (que na verdade é o Lord Sidious) dissolve as repúblicas/confederações (sei lá) para a criação do que viria a se tornar o Império. O discurso ocorre enquanto o recente Darth Vader começa a tocar o terror indiscriminadamente, mostrando que o futuro será negro para os jedis ou qualquer outro mané que estiver no caminho. É por isso que eu sempre digo que o conceito de “democracia” é: palavra utilizada exclusivamente em discurso de filho da puta, exceto se você for a a Natalie Portman. As palavras da Padmé Amidala em 02:15 (contextualização livre para a realidade).




[60/140] “Venha a mim, venha a mim que eu não agüento mais!!”. Férias do Barulho / Private Resort (1985), de George Bowers. Roteiro: Gordon Mitchell, Ken Segall e Alan Wenkus.

Você, meu jovem, acostumado a mil e uma possibilidades de sacanagem na internet deve estar se perguntando como era a vida dos garotos na época em que e o acesso à pornografia era bastante reduzido e a maioria das pessoas não possuía nem sequer um videocassete. Pois eu vou lhe dizer: A gente aguardava filmes como Férias do Barulho passar na "Sessão das Dez", aos domingos no SBT. Grande expoente de filmes considerados picantes (para tv aberta) desta época, é só um pretexto para mostrar mulheres em biquines minúsculos, bundas e peitos na medida certa para a garotada estimular a imaginação durante a arte do onanismo. Como se não bastasse todo este mérito didático, o filme traz Johnny Depp e situações hilariantes como a do vídeo – este trecho inteiro é uma piada! Uma cena inesquecível para quem viu este filme pré-adolescente e não fazia idéia que como é ver uma mulher nua ao vivo em sua frente. Até hoje, nas doces oportunidades da vida, tenho vontade de falar “Venha a mim...venha a mim que eu não agüento mais!” em 03:40. Viva este momento antes que o youtube tire do ar.



segunda-feira, 2 de maio de 2011

# 140 trechos de Filmes ( de 51 a 55)

Algumas pessoas perguntaram que fim deu aquela minha antiga idéia de colocar 140 trechos de filmes, um por dia no twitter. Bem, resolvi preservar do projeto inicial apenas o número total de trechos, os 140. Retornemos agora com mais 5 pedaços de filmetes que provavelmente nós vimos. Aos poucos vou reunindo sugestões de amigos também, uma boa ajuda pra minha memória de semi-elefante.

Notas: 1) Coloco no blog 5 trechos por post. 2) Colocarei só trechos de filmes que eu vi. 3) Os filmes não precisam ser bons ou conhecidos. 4) Às vezes o trecho que considero(lembro) é maior que o limite permitido, então, a parte que saiu no twitter vai estar em azul negrito aqui. 5) Os trechos não precisam ser perfeitos. Pode ter variações, por eu ter visto legendado, dublado ou minha memória falhar. Mas que a idéia confira. 6) Tentarei colocar vídeos dos filmes (ou imagem, cartaz) se possível do trecho em questão (o que é difícil), ou trailer, ou outra cena, o que encontrar. 7) Se der, eu explico o motivo da escolha e representatividade do trecho. É isso.

Os lembrados de 51 a 55 ...

[51/140] "Fique com o troco, seu animal!" Esqueceram de Mim / Home Alone (1990), de Chris Columbus. Roteiro: John Hughes.

Filme ícone da lembrança de sessão lotada pra mim. Tinha moleque nas portas, no banheiro, no chão, gente saindo pelo ladrão. Por falar em ladrão, aquela dupla (saída de desenho animado) era o auge das gargalhadas que uma criança poderia dar ao ver tombos, quedas, enfim...malfeitores carismáticos se dando mal! No trecho escolhido, Kevin McCallister sacaneia o entregador de pizza de forma genial em 00:41.



[52/140] "Quem é o mestre?!" O Último Dragão / Last Dragon (1985), de Michael Schultz. Roteiro: Louis Venosta.

Este filme divertido bagarai é o verdadeiro samba do crioulo doido. Tem arte marcial, drama, comédia, além de ser totalmente musical. Pra quem não conhece e não sabe o que está perdendo, Bruce Leroy, um praticante de artes marciais e fã de Bruce Lee, tem que enfrentar os vilões mais ridículos quando se envolve com uma bela VJ de discoteca: Um deles é um careca disposto a tudo para lançar sua esposa entusiasta do tecnobrega ao estrelato e o outro é o "Shogun do Harlem", uma figura que passa o dia inteiro com sua patota passeando num furgão e enchendo o saco das pessoas perguntando "Quem é o Mestre?" Lá vem ele de novo com esse papo em 00:28.



[53/140] "Como um peixe!” A Fuga das Galinhas / Chicken Run (2000), de Peter Lord e Nick Park.

Na época que saiu em DVD, convidei amigos da universidade para uma sessão de A Fuga das Galinhas! Entre eles veio uma futura namorada que deve ter pensado “Nossa, como ele é fofo!”. Enfim, eu não faço essas coisas de propósito, mas a fuga das galinhas é uma animação muita massa! (). Entenderam? Stop Motion, animação de massinha e tal... Eu não lembro ao certo o trecho em questão, mas há dois ratos que são contrabandistas explicando a missão que farão: “- Quando ele estiver dormindo, tudo quieto...nós entraremos sorrateiramente no quarto do fazendeiro. / - É, como um peixe! / - Sim e nos vamos...Como um peixe? Nossa, você é mesmo um idiota!”. Rapaz, eu ri muito disso! Virou para mim um exemplo de quando o cara não sabe do que está falando, ou fazendo, ou concordando de forma ingênua com tudo. Sabe lá quem meteu este pedaço no roteiro do filme, já que além de Peter Lord e Nick Park, há contribuição de mais 14 pessoas. Abaixo, uma boa chamada da animação em algum canal de TV a cabo. Os ratos aparecem!



[54/140] "Ele deixa você comer primeiro.” A Malandrinha / Curly Sue (1991), de John Hughes.

Outro freguês da Sessão da Tarde e marco como último filme dirigido por John Hughes. É a história de um sem teto e sua filha espertinha, a malandrinha do título. Sei que eles vão parar no apartamento de uma ricaça bonitona e não lembro se James Belushi dá uns pega na Kelly Lynch, provavelmente é isso que todos esperam e acontece. O que ficou na minha vaga memória foi este diálogo em que a garotinha explica para todas as mulheres adultas como saber se um cara gosta mesmo de você: “Ele deixa você comer primeiro”. Então, meninas, estejam atentas a estas simplicidades em 05:09.



[55/140] “ – Um corvo, tristeza. Dois corvos, alegria. Três corvos, uma carta. Quatro corvos, um menino. Cinco corvos, prata. Seis corvos, ouro. Sete corvos, um segredo que nunca deve ser revelado. / - Por favor, pare…. / - Você matou meu filho, Nemo. Você tirou a única parte de luz que restava em minha alma. / - Nós tivemos que fazer, são ordens de Judah: Nunca deixar testemunhas! Nós não tínhamos escolha… / - Nós sempre temos escolha...” O Corvo: Cidade dos Anjos (1996), de Tim Pope. Roteiro: James O'Barr e David S. Goyer.

Por mais que tentem estragar a história transformando-a num seriado com Mark Dacascos, eu sempre vou gostar do personagem criado por James O’Barr. "The Crow, City of Angels" tem uma atmosfera dark parecida com a do primeiro filme, trazendo um corvo tão bom quanto. No set de vilões, temos Iggy Pop e Thuy Trang ( a Power Ranger Amarelo que morreu cedo). No vídeo, de 01:59 a 03:12, Vincent Perez aterroriza Thomas Jane, terminando com o que eu sempre soube mas não custa nada lembrar: "Nós sempre temos escolha..."


sexta-feira, 22 de abril de 2011

gratuidades

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

van nelson

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

coleira

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

chá de bebê


Para os que sempre pensam coisas dessa natureza. Baseada na gravidez da @rosacassia, que terminou em 20/09/2010 com a chegada da Ana Luísa.

Foto de @_Anaflor

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

lapiseiras

Rabiscos de lapiseira 0.5 que foram de bônus num conto do Andy Caramujo (aka @andersonjor).




O conto você encontra no Bebado Gonzo. Mais precisamente AQUI.