Rapaz, bem que eu me esforcei, mas não consegui entender esta charada piadística da nossa adorada musa-existencialista-pós-ultra-mega-contemporânea-engraçadalha-pra-carilho and gostosa and vizinha do Lula, Tamine Teresa.
Deve ser porque eu sou jornalista e tenho dificuldade em enxergar as críticas veladas e implícitas sobre esta função maldita que move e remove o mundo nestes tempos, duros tempos (ui!), e que um dia acabará com este planeta e terá que contar às baratas o que aconteceu no dia seguinte só pra preencher as páginas dos jornais e o espaço na televisão.
Um abraço.
P.S.: Johny Quest, acho que o foco não está no acidente do Vôo 1907. Deve ser apenas uma metáfora (ou metadentro, à escolha) sobre os efeitos alucinógenos coletivos, processados entre o sub e o inconsciente, refententes à lógica tardia do fabulário construído pela indústria nanotecnológica advinda dos preceitos implementados pelas primeiras empreitadas de GLUTTENberg, o inventor do miojo. Será?
3 comentários:
Enigmático pra caralho.
Parabéns!o_0
De mau gosto.
Rapaz, bem que eu me esforcei, mas não consegui entender esta charada piadística da nossa adorada musa-existencialista-pós-ultra-mega-contemporânea-engraçadalha-pra-carilho and gostosa and vizinha do Lula, Tamine Teresa.
Deve ser porque eu sou jornalista e tenho dificuldade em enxergar as críticas veladas e implícitas sobre esta função maldita que move e remove o mundo nestes tempos, duros tempos (ui!), e que um dia acabará com este planeta e terá que contar às baratas o que aconteceu no dia seguinte só pra preencher as páginas dos jornais e o espaço na televisão.
Um abraço.
P.S.: Johny Quest, acho que o foco não está no acidente do Vôo 1907. Deve ser apenas uma metáfora (ou metadentro, à escolha) sobre os efeitos alucinógenos coletivos, processados entre o sub e o inconsciente, refententes à lógica tardia do fabulário construído pela indústria nanotecnológica advinda dos preceitos implementados pelas primeiras empreitadas de GLUTTENberg, o inventor do miojo. Será?
Diria o Veadano Velhoso: "ou não!".
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