quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

um novo morre deabo


Moça, eu não sei você, mas eu faço parte da trupe em que Evil Dead (1981) está no coração. Faz parte da nossa história de vida, formação de caráter e achar uma delícia mergulhar o pão com manteiga no café com leite.  

“Completamente desnecessário” é um clichê que podemos usar sobre esses remakes/continuações/prequels/homenagens (chamem como quiser) de qualquer filme. Posso citar uma dúzia de exemplos entre bons e ruins, mas e daí? Como diria Fábio Nóvoa (Radar Trash), todos vão sofrer o mal da comparação com o filme original. Então, vamos lá, A Morte do Demônio (2013) está no balaio dos que eu achei bons mesmo!

Como todos sabem, o filme original é praticamente o precursor do estilo “cabana na floresta com jovens se fudendo de forma não prazerosa”. Afinal, ir para uma cabana velha no meio do nada era o suprassumo da diversão antigamente. No remake eles mudaram a motivação do grupo (a reunião é pra afastar um deles das drogas) além de outros pequenos detalhes pra tornar o filme mais atual e crível, exceto o fator possessão demoníaca, que sempre acontece nas melhores famílias e nunca sai de moda.

Você, garotinho(a) juvenil que não viu o de 1981 até agora, seja porque tem aversão a filmes que você considera velhos mas inexplicavelmente usa óculos de aros grossos da sua avó - ou não viu por qualquer outro motivo como falta de oportunidade -  veja primeiro essa versão de 2013. Creio que aproveitará muito mais esse Evil Dead, que recebeu a tarjeta para maiores de 18 anos nos cinemas -  algo que pensei estar extinto.

Isso mesmo, acabou o texto sem mencionar Sam Raimi, assinaturas, homenagens, pós-créditos e blá-blá-todo mundo falou disso-blá-blá-blá.

Um post sobre o original AQUI.




sexta-feira, 23 de agosto de 2013

up a gangsta style

Mermão, em Caça aos Gângsteres (2013) estamos em 1949 em L.A, exatamente quando Sean Penn decide dar uma de KingPin, metendo-se numa série de negócios ilícitos e dominando a cidade na base do tráfico de influência ou na porrada mesmo, comprando autoridades e transformando tudo em Gothan City sem Batman. Coloquei referências de HQ no parágrafo só para parecer que manjo das cultura pop.

Então, o único chefe da polícia que ainda não foi comprado designa o único tira durão que não foi comprado para montar uns Intocáveis com os únicos tiras que não foram comprados. Uma força tarefa ultra secreta do estilo “ninguém pode saber, nem os historiadores, já que o filme é baseado em fatos reais”.

É um filme noir, tipo Serpentes a Bordo, temos muitos tiroteios, sopapos, frases de efeito – do tipo, já ouvi ou li isso em algum lugar - e um romance (se é que posso chamar disso) meia boca. Aliás, descobri o meme do Gosling e o cereal um dia antes de ver o filme, o que elevou exponencialmente eu não levar a sério o que não era pra ser levado mesmo, corro o risco de nunca mais ver o ator sem lembrar disso. No geral, a pegada do filme é bem caricata e violenta, o que me fez pensar se não eram as pessoas que eram caricaturas vivas mesmo naqueles idos. Senti saudade da minha infância, uma época em que homens resolviam suas diferenças nos punhos e ninguém se metia, enfim, não estávamos nessa sociedade mimizenta de hoje. Mas aí lembrei que a tal infância não era minha e sim de Clint Eastwood.

A piada de noir com Serpentes a Bordo foi fraca, mas se você não entendeu ou passou batido, parabéns...eu também queria ser uma pessoal normal que nem você.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

mundo pós-apocalíptico para os coalas


Rapaz, o universo pós-apocalíptico que me deparei esta semana foi o de Oblivion (2013). No filme, a terra está lidando com aliens que explodiram a lua, desencadeando uma série de catástrofes naturais (forçadas) pelo planeta, dentre elas, o desaparecimento das árvores de eucalipto. Tom Cruise, que é um coala, está duplamente em apuros, num universo pós-apocalíptico e pós-eucalipto, já que ele só se alimenta disso.

Então, acompanhamos Tom correndo de um lado para outro em meio a explosões de robôs-bolotas e excelentes efeitos visuais. Como a grana estava sobrando a produção contratou o Morgan Freeman e o Jaime Lannister (não quero procurar o nome do ator no google) para aparecer em ¼ do filme falando um texto genérico.

Esta aventura do coala Tom me lembrou um filme do filho do David Bowie, do qual gostei muito (me refiro ao filme): Lunar (2009) e também de um outro filme que não vou dizer porque se você por acaso viu os dois, e não tiver problemas sócio cognitivos, irá juntar as peças e este parágrafo seria sem esforço um spoiler.

Se você acha que escrevi sobre Oblivion só para fazer o trocadilho de um coala vivendo num mundo pós-eucalipto, eu só digo pra você: Bingo! A propósito, um bom nome para um coala, caso compre um na feira da Pedreira (Belém – PA).

terça-feira, 27 de novembro de 2012

um sonho canino

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

somente hoje

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

temos frango